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O jesuíta e a sua obra
Religioso, missionário, político, profeta, visionário, prisioneiro da
inquisição, desagravador de colonos, protetor dos índios, pregador aclamado na
Europa, enviado diplomático, tema de dissertações e teses acadêmicas. Toda a
vida de Antônio Vieira foi aquilo que podemos chamar atualmente de vida
aventureira, lutando e arriscando-se por idéias em que tinha plena convicção.
Toda esta intensa atividade pode ser verificada nos inúmeros escritos e
obra que deixou. Esta pode ser analisada como as margens por onde o rio de suas
ações passava. Como nos faz observar Hernani Cidade, o fato de ser Vieira ser
um homem de ação fazia com que a palavra escrita e falada fosse um instrumento
de ação, sendo necessária clareza inteligível e vigor convincente, independente
das ornamentações que viesse acompanhada, para a vitória das suas posições
fosse possível.
Desta maneira, faz-se necessário, antes de adentrar no tema proposto
pelo presente trabalho, uma análise das características desta palavra falada e
escrita, assim como do ambiente e da época em que estava inserida.
Portugal na época vieirina identificava-se como um reino católico por
excelência, considerado- se uma espécie de “segundo povo eleito”, cuja missão
era a cristianização dos quatro cantos do mundo. Quando Vieira faz alusão à
estas idéias em inúmeros escritos, principalmente os relacionados ao que chama de
“Quinto Império”, como veremos no terceiro capítulo deste trabalho, devemos
levar em consideração que faz eco à uma mentalidade que foi sendo construída ao
longo dos séculos, precisamente deste o século XII, nascedouro do chamado “Mito
de Ourique”. E escreve buscando utilizar todos os conhecimentos tidos como
verdadeiros na época, assim como tendo como força de seus argumentos o
silogismo, e a crença profunda na Bíblia como fonte de verdade, palavra de um
Deus que estava sempre estava agindo na realidade.
O método do silogismo era intensamente exercitado nos colégios da
Companhia de Jesus, ordem religiosa a qual Vieira pertencia, de modo a tornar o
jesuíta apto a vencer discussões e à convencer o público ao qual viria um dia
pregar. Como parafraseou Cidade, “ partindo do abstrato podia perder-se em pura
quimera, contanto que, no especo vazio, não faltasse um elo à cadeia
silogística, fossem claro e inteligíveis os nexos lógicos.” Vieira saíra
bastante musculoso destes exercícios, causando grande admiração em todos os
púlpitos onde pregou. Eis um eloqüente exemplo, pregado no ano de 1651, em
Lisboa, conhecido como Sermão de Nossa Senhora da Graça
Digo que o ser Maria mãe de Deus
não é bastante medida para nos dar a conhecer a grandeza da sua graça, porque a
graça de Maria foi maior que a graça da mãe de Deus. Torno a dizer e explico
mais: pudera a Senhora ser mãe de Deus com toda a graça necessária e
proporcionada àquela dignidade, e não ter tanta graça quanta teve: logo, a
graça de Maria é maior que a graça de a mãe de Deus; logo, a maternidade de
Deus, absolutamente considerada, não é bastante medida da graça de Maria. Como
este modo de dize é tão novo e hoje a primeira vez que sai á publico, para que
se assente sobre os fundamentos mais sólidos, haveis-me de dar licença que
discorra um pouco ao escolástico.
Outro exemplo, famoso por ter levado aos cárceres inquisitoriais
o Bandarra é verdadeiro profeta;o
Bandarra profetizou que El-rei D. João o quatro há de obrar muitas coisas que
ainda não obrou, nem pode obrar senão ressuscitando:logo, El-rei D.João o
quarto há de ressuscitar
No que se refere ao texto bíblico, devemos observar que era considerado
não somente verdade religiosa, mas também verdade cientifica, receptáculo do
futuro da humanidade e do individuo, e figuração profética dos acontecimentos
da atualidade. Exemplo prefeito desta afirmação pode ser verificado no sermão
conhecido como Bom Sucesso das Nossas Armas, pregado em 1645, na capela real de
Lisboa, por ocasião da notícia que o rei de Portugal, em campo de batalha,
tinha avançado a região do Alentejo, no conflito contra os inimigos da
Restauração.
Primeiramente digo os nossos
opositores hão de ficar vencidos; porque, quando vieram com o seu exército
ficaram da banda de além e não passaram o rio. Vai a prova: estava Timóteo,
capitão geral dos amonitas, com o seu exército da sua banda de aquém de um rio,
esperando pelo exército de Judas Macabeu, que marchava contra ele; e disse
assim aos seus capitães: quando Judas e seu exército chegar à ribeira, se
passar desta banda do rio, é sinal que lhe não poderemos resistir, pores se ele
recear passar e aquartelar o seu exercito da outra parte, passemos o rio da
outra banda, porque é sinal que os havemos de vencer. Assim disse Timóteo,
assim aconteceu.
Assim, a semelhança de situação entre a realidade do pregador e o fato
narrado na bíblia era a prova suficiente de que os fatos transcorreriam do modo
como descrito no texto sagrado. A analogia entre os fatos era valor de prova.
No sermão das exéquias de D. João IV, o texto bíblico também mostra o
quão grande tinha sido aquele monarca, pois tinha sido escolhido por Deus entre
os oito descendentes da casa de Bragança, tal como fora escolhido Davi entre os
oito filhos de Jessé.
Este apego à Sagrada Escritura como fonte inesgotável de verdade moral e
científica nos remete à outra característica do tempo, a crença na constante
presença divina na realidade, sendo esta natural e sobrenatural conjuntamente. A história passa ter grande importância no discurso dos pregadores, pois ela
possibilita analisar o agir de Deus no seu desenrolar. Desenrolar da história,
conforme mostra Pécora, que possibilita o cumprimento de maior número de
profecias bíblicas, fornecendo bases mais seguras para a sua interpretação, assim
como uma maior quantidade de figuras misteriosas decifradas, permitindo uma
maior compreensão do dialogo do Deus com os homens. Os fatos históricos, são
lugar especifico da comunicação de Deus com os homens. Os fatos históricos que
assumem maior relevância, obviamente, são os considerados importantes na
condução histórica da cristandade à salvação. Desta maneira, quando Vieira tira
diversas referências a fatos históricos de seu arsenal de erudição para
justificar suas posições no púlpito e nos mais variados escritos, ele não está
inovando na metodologia, mas seguindo uma tendência dos pregadores do seu
tempo.
A fonte da autoridade da Bíblia denota também a referencia de atitudes
que se deve ter na condução nos assuntos de Estado. Assim, Cristo, como figura
central da Sagrada Escritura, passa a ser a maior referência para formulação
para uma política cristã, através do Estado e da Igreja. Isto pode ser
verificado, por exemplo, quando observamos Vieira defendendo a suspensão de
privilégios tributários da nobreza e do clero, em virtude da guerra contra
Castela, através de inúmeras passagens e exemplos da Escritura. A política de
Estado não deve estar dissociada da lei divina e dos mandamentos divinos, para
estar associada à lei da Graça. Isto por que Deus estava próximo do corpo
político, favorecendo a sua coesão e permanência.
Os sermões, desta maneira, devem ser analisados como inseridos num ambiente
em que se pensa o caminho da história como uma conjunção entre política e
teologia, como ressalta Pécora. Estas devem caminhar juntas para o triunfo de
uma missão providencialista, no caso português, a missão apostólica no mundo,
de acordo com as pregações inacianas. Todas as vontades individuais deveriam
convergir para uma vontade única, numa comunhão que levaria a realização desta
missão. O sermão de Santo Antonio, analisado no segundo capitulo deste
trabalho, exemplifica muito bem esta afirmação. Os diferentes Estados devem
deixar de ser o que são, ou seja, abrir mão de seus privilégios, para a causa
comum, a Restauração, retorno do destino à catequese do mundo.
Assim, nada mais natural que os sermões e outros escritos fossem
concebidos e estruturados para o triunfo do projeto salvífico da humanidade,
assim a missão providencial do Reino. Para isso, a necessidade de artifícios e
recursos que produzissem efeitos eficientes e causassem impacto no público.
Tais recursos, todavia, deveriam ser válidos apenas enquanto visassem produzir
este triunfo da cristandade. O recurso literário por si só, que visasse apenas
a estética do escrito, desvinculado daquele propósito, deveria ser
repreensível, pois seria o mesmo que prescindir de Deus neste processo de caminhada
do reino na história da cristandade, fato inaceitável para membro do clero no
catolicíssimo século XVII ibérico. Como nas palavras de Pécora:
Automizar a bela forma dos seus efeitos eficazes ou a festa dos seus
fundamentos graves, destituir a técnica e o artifício da finalidade natural que
os rege, equivaleria a imaginar um mudo submetido ao engano herético de que a
matéria se basta a si mesma e recusa o acréscimo desnecessário de Deus (posição
semelhante a um materialismo ateu), ou, no sentido inverso, de que a matéria
contém inteiramente Deus, isto é, de que a alma da matéria equivale à matéria
animada (posição próxima a um animismo imamentista)
Desta maneira, devemos encarar a famosa e ácida crítica do padre aos
pregadores dominicanos do seu tempo através destas considerações. Esta fora
feita por ocasião do chamado Sermão da Sexagésima, pregado em 1655 na capela
real de Lisboa. De acordo com o seu parecer, os estilo de pregar em sua época
estava para a comédia do que sermões.
Uma das felicidades que se
contava entre as do tempo presente era abandonarem-se as comédias em Portugal,
mas não foi assim. Não se acabaram,mudaram-se: passaram do teatro para o
púlpito. [...] Fábula tem duas significações: quer dizer fingimento e quer
dizer comédia; e tudo são muitas pregações deste tempo. São fingimento por que
são sutileza e pensamentos aéreos sem fundamento de verdade; são comédia por
que os ouvintes vêm à pregação como comédia e há pregadores que vem ao púlpito
como comediantes. [...] Na comédia o rei veste como rei e fala como rei, o
lacaio veste como lacaio e fala como lacaio e veste como lacaio, o rústico
veste como rústico e fala rústico, mas um pregador vestir como religioso e
falar como... não o quero dizer por reverência ao lugar. Já que o púlpito é
teatro e o sermão comédia, sequer não faremos bem à figura? Não dirão as
palavras com o vestido e com o ofício?
Tal crítica a esse modo de pregar pode ser analisada, num primeiro
momento como se Vieira fosse contrário aos efeitos retóricos e literários nos
sermões. Hernani Cidade caminha por esta linha de pensamento, analisando o
jesuíta como contraditório, visto que utilizou tais recursos por demais.
Entretanto, isso é inverossímil em Vieira, membro de uma ordem religiosa que
prezava a arte retórica em seus estudos acima de todas as coisas e que
constituiu os sermões mais famosos do mundo português. Por isso, preferimos
seguir a trilha de Pécora, que analisa a crítica feita aos dominicanos, não por
eles serem afeitos aos efeitos literários em si, mas por terem rompido a
retórica nos sermões com o projeto teológico e de salvação.O sermão deveria ser
claro e profundo, de modo que todos,sem distinção, pudessem compreende-lo e
emendar suas vidas, coisa que não ocorria com o estilo tido como “culto”.
Sim Padre; porém esse estilo de
pregar, não é pregar culto. Mas fosse. Este desventurado estilo que hoje se
usa, os que o querem honrar chamam-lhe culto, os que o condenam chamam-lhe
escuro, mas ainda lhe fazem honra. O estilo culto não é escuro é negro e negro
boçal e muito cerrado. É possível que somos portugueses, e havemos de ouvir um
pregador em português, e não havemos de entender o que ele diz? Assim como há
Lexicom para o grego e Calepino para o latim, assim há é necessário um
vocabulário pára o púlpito. Eu ao menos o tomara para os nomes próprios, por
que os cultos têm desbatizado os santos, e cada autor que alegam é um enigma.
Assim o disse o Cetro Penitente, assim o disse o Evangelista Apeles, assim o
disse a Águia da África, o Favo de Claraval, a Púrpura de Belém, a Boca de
Ouro. Há tal modo de alegar! O Cetro Penitente dizem que é Davi, como se todos
os cetros não fossem penitência; o Evangelista Apeles, que é são Lucas; o Favo
de Claraval, são Bernardo;a Águia de África, santo Agostinho; a Púrpura de
Belém, são Jerônimo; a Boca de Ouro, são Crisóstomo. E quem quitaria ao outro
cuidar que a Púrpura de Belém è Herodes, que a Águia de África é Cipião, e que
a Boca de Ouro é Midas?se houvesse um advogado que alegasse assim a Bártolo e Baldo,
havíeis de fiar nele o vosso pleito? Se houvesse um homem que assim falasse
assim na conversação, não o havíeis de ter por nécio? Pois se conversação seria
neciedade, côo há de ser discrição no púlpito?
Desta maneira, o pregador deveria adequar seus sermões de modo que este
viesse contribuir para o triunfo do chamado Corpo Místico, movendo a vontade
dos fieis através do discurso. Tal corpo místico deve ser entendido como não
apenas como a união de cristãos no seio da Igreja Cristã e Católica, mas também
como um prolongamento deste até o Estado Católico, hierarquicamente
constituído, e tendo suas leis baseadas na lei natural implantada por Deus no
ato da Criação.
Mas não só os sermões devem ser considerados instrumentos de luta para
triunfo do projeto salvífico e da Cristandade. As correspondências inúmeras
também devem ser tratadas desta forma, principalmente quando endereçadas a
membros da corte e detentores de cargos de poder. Seguindo as diretrizes de
Santo Inácio, fundador da Companhia de Jesus, o jesuíta deveria ter proximidade
com os detentores do poder, assim como se esforçar para trazer seu apoio aos
projetos da Ordem e, de modo mais amplo, para a economia da salvação.
Assim, tais correspondências deveriam seguir modelos estabelecidos, de
acordo com cada tipo de destinatário e assunto ser tratado, de modo a
transparecer e manter as diferenciações sociais existentes no reino, conforme
notou João Adolfo Hansen. A correspondência jesuítica estava longe das atuais
noções de individualidade, onde o remetente expõe suas posições livremente e as
têm como propriedade.
Primeiramente, devemos levar em consideração que ao seguir prescrições
estabelecidas em suas correspondência, Vieira de certa maneira as remete
realizando publicamente um vínculo de obediência à sua Ordem, como um sujeito
previsto pelas Constituições e Regras da Companhia de Jesus. Não se deve pensar
suas cartas de forma automizada da educação e da disciplina que recebeu que
recebeu nos colégios inacianos. Assim, as cartas deveriam guardar o decoro
necessário e esperado de um membro de uma importante ordem religiosa, deveriam
ser ricas em agudezas dos conceitos, de modo que evidenciasse a engenhosidade
do remetente, mas ao mesmo tempo com sutileza, sem ser perdulária. Deveria
possuir todo um elenco de obras que auxiliasse o remetente na argumentação, e
este mesmo elenco era esperando pelo destinatário da carta : doutores da Igreja
os mais variados para argumentação moral e filosófica, referencias das
Escrituras concordadas com política e questões de Estado, autores poéticos da
Antiguidade e contemporâneos. Deveriam evidenciar a sua posição e a do
destinatário na estratificação social do reino, seja na saudação, no corpo ou
na despedida. Interessante notar que apesar de todas estas exigências a carta
deveria ser simples, como um discurso feito na presença do destinatário. Ainda
de acordo com Hansen, as cartas do século XVII tendiam a serem consideradas
objetos de visão, devendo assim, buscar compor visualmente a significação da
mensagem.
Grande número de cartas que os inacianos escreviam entre si circulavam entre as diversas regiões onde estavam instalados, depois de ponderadas e devidamente censuradas pelos superiores regionais. Descreviam as regiões onde estavam instaladas as missões, a conjuntura política das mesmas, os avanços catequéticos, de modo que todos se reuniam para ouvi-las. Se as cartas chegassem à noite, não raro os padres da ordem eram acordados para ouvir as novidades que chegavam do outro lado do mundo. Desta forma, onde quer que estivesse, um inaciano estaria razoavelmente bem informado do que estava acontecendo nos diversos lugares onde a Companhia de Jesus estava instalada.
Isto fazia com que o remetente das cartas tivesse posse dos textos que
escrevesse, mas não a propriedade deles, fato que ocorria também com outros
escritos, principalmente sermões. Tendo em mente esta característica, podemos
melhor compreender o por quê uma carta endereçada a um amigo particular ganhou
proporções que acabaram levando o intrépido Vieira aos cárceres inquisitoriais.
Isto porque a famosa Esperanças de Portugal, carta escrita ao amigo padre
André Fernandes, bispo do Japão, em 1659, fora tomada pelos inquisidores do
reino como uma carta para destinatário público, ao invés de particular. Isto
serviu para acusá-lo de heresia e partidário do judaísmo e processá-lo.
Hansen nos faz notar que, diferentemente dos sermões que o consagraram,
as cartas de Vieira são sem originalidade e sem autonomia estética, seguindo
estes critérios estabelecidos pela Companhia. Obviamente, isto em nada altera a
sua relevância, visto que contém vigorosas idéias que marcaram o século XVII
português, o qual não pode ser comentado ou compreendido sem a figura do
arrojado jesuíta.
Entretanto, devemos ter cuidado para não interpretar estas idéias fora
do contexto do seu tempo, de sua formação, de sua ordem religiosa. Hernani
Cidade, por exemplo, de ao comentar sobre a resultante das idéias vieirinas,
escreve:
Ainda bem, todavia, que Vieira
não deixou de realizar-se segundo as tendências sua natureza, e sacrificou ao
bem da coletividade a religiosa paz que nesta carta20 se mostra em grata
fruição. Porque não foi sem proveito a ação do jesuíta, neste duelo
galhardamente sustentado entre as torvas forças da incultura fanática e a
energia matinal e expansiva nele incarnada, da razão que criou o espírito de
justiça e tolerância, que impôs à anarquia anti-social dos instintos, a ordem
da consciência moral, que superou o mundo da natureza pelo mundo do homem.
As idéias do padre acerca dos cristãos-novos e judeus, conforme veremos
nos capítulos seguintes não devem apenas ser inseridas no terreno da tolerância
e aceitação da liberdade religiosa. Isto é descabido na mentalidade de um
jesuíta português do século XVII. Tais idéias, desta maneira, devem ser
buscadas num outro aspecto, o do destino do reino português, seja em sua
realidade temporal, seja em seu destino transcendente.
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Fonte:
SALOMÃO PONTES ALVES: "O PALADINO DOS HEREGES: A DEFESA DOS CRISTÃOS - NOVOS E JUDEUS PELO PADRE ANTÔNIO VIEIRA". (Defesa apresentada ao programa de pós-graduação em história social da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do grau de mestre em História. Orientador: Ronaldo Vainfas). Niterói, 2007.
SALOMÃO PONTES ALVES: "O PALADINO DOS HEREGES: A DEFESA DOS CRISTÃOS - NOVOS E JUDEUS PELO PADRE ANTÔNIO VIEIRA". (Defesa apresentada ao programa de pós-graduação em história social da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do grau de mestre em História. Orientador: Ronaldo Vainfas). Niterói, 2007.
Nota:
A imagem inicial inserida no texto não se inclui na referida tese.
As notas e referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.
O texto postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho.
Para uma compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua totalidade.
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