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O jesuíta, judeus e cristãos- novos: profecias e a maior glória de
Portugal
O pensamento de Vieira acerca
dos judeus e cristãos-novos não deve ser compreendido apenas como expressão de
um pragmatismo cujo objetivo era o soerguimento econômico do reino português.
Deve ser inserido no imaginário resultante do mito de Ourique, onde às vésperas
de uma batalha contra um numeroso exército de mouros, Cristo aparecera a Afonso
Henriques, fundador do reino e prometera auxiliá-lo, assim como o tomou sobre a
sua proteção, incumbindo-o de levar a fé católica a todos os recantos do mundo.
Tal
idéia de vocação divina de Portugal ganhou força principalmente a partir da
passagem do século XV ao XVI, quando o reino avançou nas navegações do oceano,
à Índia. Como explicar que um reino tão pequeno em extensão e número de pessoas
pudesse realizar tão grande feito? Como explicar o fato de que pudesse
influenciar e dominar povos tão distantes? Somente a idéia providencialista da
eleição divina explicaria tal feito. A transformação de Portugal no “novo povo
eleito”, instrumento de Cristo para a conversão do mundo, que estaria destinado
a um grande futuro, seria um elemento permanente no imaginário do reino ao
longo dos séculos. Somente seria posta em xeque a partir do século XVIII,
através de intelectuais, como Alexandre Herculano, no século XIX, que
contestavam este elemento do imaginário lusitano.
A
aliança com Deus se expressava também através no terreno das decisões
políticas. O estatuto que saiu da câmara municipal de Lisboa, em agosto de 1385,
reflete bem esta afirmação. Na iminência de um confronto com as tropas
castelhanas por conta das querelas sucessórias que resultaram na Revolução de
Avis e a aclamação de D. João I pelas cortes, estas afirmavam por escrito o
compromisso de inquirir sobre possíveis abusos contra fé católica, abusos estes
que provocavam a ira divina e que se refletia na invasão dos exércitos
inimigos. Segundo este documento, quem se desse à feitiçaria, adivinhasse o
futuro, fizesse benzeduras (remédios compostos por ervas e rezas não aceitas
pela ortodoxia religiosa) era condenado ao degredo.
Outras práticas eram castigadas com multas. Embora, como observa a autora, este
estatuto tenha virado “letra morta” ao longo dos anos, precisando da repressão
do tribunal do Santo Ofício mais tarde, ele expressa claramente como a política
está ligada por laços, nem sempre tênues, com o transcendental. Neste caso, o
documento mostra uma preocupação não missionária, mas com o intuito de
conservar a soberania do reino, a sua liberdade frente à Castela. As
preocupações com o missionarismo nasceriam anos mais tarde, quando o reino se
lançava à aventura ultramarina. O mito de Ourique adaptar-se-ia a esta nova
realidade.
Outro elemento importante para
a compreensão do pensamento vieirino é a obra de Gonçalo Anes Bandarra,
sapateiro da região de Trancoso, Portugal, que vivera no século XVI. Tal
personagem causou grande alvoroço nas populações cristãs novas por conta de
suas Trovas. Tal alvoroço é explicado por Lipiner, grande estudioso no
assunto, como fruto do trauma da conversão forçada dos judeus ao catolicismo,
primeiramente, e pelas tribulações ocasionadas pelas muitas perseguições que
sofreram. De acordo com a sua análise, tais tribulações criavam uma
predisposição de ânimo nestes indivíduos para seguir um messias, que os
libertasse desta situação.
Tal
contexto era favorável à elevação de indivíduos à condição de messias ou de
profetas, indivíduos estes que, de alguma forma, representassem um alento ou
esperança num melhor futuro. Desta forma, podemos observar, a título
ilustrativo, a figura de David Rubeni, que aparecera em Lisboa afirmando ser um
enviado de um rei de uma nação judaica da Arábia que descendia da tribo de
Ruben, e solicitava do rei D. João III e do papa armas para um exército 300.000
homens, com o objetivo de expulsar os turcos da Palestina. Como bem nota
Azevedo, este fato produziu grande alvoroço e entusiasmo nas populações de
cristãos novos, que viam a esperança messiânica bem próxima. Azevedo faz notar
que muitos acreditavam ser o misterioso personagem o próprio messias.
Azevedo mostra também o caso de Diogo Pires,
que circuncidou a si próprio com o objetivo de cair nas graças do pretenso
enviado. Fugiu de Portugal, indo parar na Turquia, onde adotou o nome de
Salomão Malco, onde ganha fama de profeta e anunciador do messias. Dizem os
relatos a este respeito que esteve em Roma no ano de 1531, caindo nas graças do
papa Clemente VII a quem tenta converter ao
judaísmo! Foi preso e condenado à fogueira pelo Santo Ofício, mas conseguira se
salvar. Uns dizem que conseguira graças a um plano do papa, que o substituiu
por outro condenado na hora. E, pelo que parece, Malco tinha gosto em buscar
pessoas graúdas para a sua fé. Fugindo de Roma, Salomão Malco chegou a
Ratisbona onde estava a corte do imperador Carlos V, a quem buscou converter.
Foi preso e condenado à fogueira de onde não conseguira escapar desta vez. Verdade
ou exagero, a história de Malco e Rubeni certamente fortalecia a fé e esperança
daqueles indivíduos que esperavam por uma redenção em suas vidas.
Em
Portugal, observamos a figura de Luis Dias, alfaiate de Setúbal, que se
proclamava o próprio messias. Lipiner o analisa como um fruto das circunstâncias
históricas em que se encontrava a população cristã nova do reino. Fora impelido
para o cargo de messias por estes indivíduos, e o aceitou de bom grado, talvez
por ter visto sua estima crescer entre eles. O alfaiate possuía erudição no que
se refere às tradições judaicas e tornou-se um grande objeto de euforia por
parte dos cristãos novos portugueses, possuindo em seu círculo pessoas dos mais
variados estratos sociais, desde artesãos até pessoas de camadas altas e cultas
do reino. Tal exaltação chegou a atingir cristãos velhos, convencendo a muitos
acerca de ser o messias. Lipiner analisa este fato como uma política que tinha
como um dos objetivos minorar a ação repressora do Santo Ofício. Outro exemplo
que na época abalou o reino foi a conversão do desembargador Gil Bugalho às
palavras do alfaiate e ao judaísmo, tornando-se “o melhor judeu que poderia
ser” e sua mulher “a melhor judia que nunca vira”, conforme as palavras de uma
testemunha no tribunal inquisitorial.
A
posição do Santo Ofício em relação a este réu foi diferenciada, devido à sua
posição na estratificação social, conforme o autor. De início queriam
reduzi-lo, ou seja, admoestá-lo à contrição por ter tomado um caminho diferente
da ortodoxia católica. Mas acabaram por condená-lo à fogueira visto a sua
obstinação. Aqui, mais uma vez convém lembrar que o objetivo central do tribunal
não era queimar o herege e sim convencê-lo de seus erros, de acordo com as
crenças da época. A nosso ver a atitude de indulgência para com o desembargador
também deve ser relacionada com esta característica e não somente com diferenciações sociais. Prova disto foi o fato deste
personagem quase ter sido queimado da primeira vez em que foi para o cadafalso,
somente não o sendo por que confessou as suas culpas em última hora, dizendo,
como nota o próprio Lipiner, que “judaizou sem a intenção de fazer-se judeu”.
Gonçalo
Anes Bandarra, juntamente com Luis Dias, assumiu o papel de portador da
esperanças messiânicas dos cristãos-novos na época. Embora a sua origem cristã-
nova não seja consensual entre os historiadores, viu-se cercado por estes
devido às suas Trovas, que a viam como obra profética. A vila em que vivia era
um reduto conhecido de cristãos novos, fato este que nos possibilita imaginar a
amplitude do reboliço que causara entre eles e também entre os cristãos velhos,
seja por visualizarem sua oficina com grande trânsito de cristãos novos
indagando sobre a interpretação da sua obra, seja pelo próprio conteúdo dela.
Em Portugal, a força do judaísmo, religião letrada, onde os seus seguidores tem
contato com os escritos da Torá e do Talmud, permitiu a existência de grande
número de alfabetizados entre as baixas camadas sociais, principalmente no que
se refere aos oficiais mecânicos, que compunham considerável número de judeus
e, posteriormente, cristãos-novos. Se descartarmos a possibilidade do próprio
Bandarra ter sido cristão-novo, como acreditam alguns estudiosos, o fato de
viver em reduto de cristãos-novos e travar contato com eles cotidianamente lhe
davam efetivas possibilidade de aprender as letras. Destes contatos, das
leituras da bíblia que pegara emprestada com o padre de sua paróquia, somadas
ao seu dom para fazer versos e à conjuntura de sua época, formar-se ia a obra
que causou inquietação nas populações cristã-nova de sua vila e do reino.
Ficavam
indagando acerca de trechos que consideravam como alegorias messiânicas, fato
este possibilitado pelas dificuldades das trovas, que poderiam sugerir
diferentes interpretações, pela existência de figuras e metáforas bíblicas de
acordo com Lipiner. Na realidade, as Trovas tinham um conteúdo que
representavam uma crítica aos costumes do mundo e de Portugal de seu tempo e
tinha o objetivo de corrigir os seus males, assim como também os da Igreja.
Eram apresentadas como sonhadas, fato este que fez Jaqueline Hermann
interpretá-lo como uma tentativa do autor de fazer passá-la por
profética, tal como ocorria com os profetas do antigo testamento que sonhavam a
mensagem que Deus queria revelar ao povo hebreu. Mas grande parte de suas
estrofes se referem, em linguagem cheia de símbolos, desde os tradicionalmente
medievais até alguns caros ao judaísmo, às glórias antigas do reino,
principalmente às que viveu no reinado do Venturoso, em contraposição às que
vivia quando as escrevia, provavelmente entre os anos 1530 e 1540, sob o
reinado de D. João III. Sob sua Coroa o reino começa a presenciar o início da
crise do império ultramarino, cujas longas viagens empreendidas e o custo para
a manutenção dos domínios eram por demais onerosas. Sob o seu reinado, Portugal
perde importantes praças no norte da África para os mouros, acontecimentos bem
diferentes e contraditórios para os que esperavam um glorioso império,
instrumento de Cristo.
Desta forma, o
sapateiro-profeta colocava as suas esperanças num reinado vindouro, onde o
reino retornaria à sua vocação dada pela divindade. Sob o comando de um rei,
Portugal retomaria seu destino glorioso. Hermann fabulosamente nos mostra que
este rei, na concepção de Bandarra, assim como em muitos na população do reino,
era tido como a idealização de um cavaleiro medieval, onde numa cruzada, faria
justiça aos que mereciam e castigaria os infiéis. Com esta vitória do rei
português o mundo experimentaria grande paz, notoriamente no terreno religioso
onde
Todos terão um amor
Gentios como pagãos
Os judeus serão cristãos,
Sem jamais haver erros
Servirão um só senhor
Jesus Cristo, que nomeio
Todos crerão que já veio
O Ungido Salvado
Embora
fizesse sucesso entre muitos cristãos novos, Bandarra, assim como o
alfaiate-messias, Luis Dias, era encarado com desconfiança e até mesmo
hostilidades entre o rabinato ortodoxo (ou melhor,
cripto-rabinos) existente no reino. Isto porque não aceitavam os messianismos,
ainda mais quando misturavam doutrinas do antigo testamento com místicas e
figuras populares. Luis Dias, por exemplo, reformulou com o seu pensamento todo
o tradicional cenário da redenção dos judeus, passando este de Israel,
Jerusalém,mais especificamente, para Portugal. Esta atitude nos mostra que a
idéia de um glorioso destino para Portugal estava longe de estar presente
apenas nos círculos de cristãos velhos, mas era também compartilhada,
reapropriada e reinterpretada por camadas de cristãos novos. A idéia deste
destino é concebida e ganha corpo em ambiente cristão, mas também sofre uma
releitura por parte dos cristãos-novos, num verdadeiro exemplo de circularidade
cultural, conforme a definiu Ginzburg.
O fato de serem dos estratos
sociais mais simples e considerados como iletrados também gerava desconfianças
entre os rabinos clandestinos do reino. Como pessoas sem letras poderiam ter
tamanho conhecimento? Assim, pensavam nobres e letrados do reino. Entretanto,
esta mesma humildade poderia ser a prova da inspiração divina das palavras
destes homens, conforme argumentavam alguns. A humildade na terra era uma das
características atribuídas ao messias e aos profetas nos círculos judaicos e
desta maneira poderia comprovar a veracidade destes homens.
A
Igreja, arrogada portadora da verdade da salvação desde os seus primórdios,
como não podia deixar de ser, era a maior adversária destas manifestações
messiânicas, ainda mais provenientes de batizados na fé em Cristo, mesmo que à
força. O tribunal inquisitorial, recém instituído nesta época fez grande
esforço para reprimi-las. No entanto, os inquisidores ainda não possuíam o
conhecimento aprofundado do judaísmo, o que acarretava que muita coisa passava
despercebida. Somente ao longo dos anos, através de interrogatórios numerosos e
sistemáticos, os ministros do Santo Ofício construíram uma malha de informações
acerca das práticas, expressões, crenças e pensamentos judaicos que permitiriam
ao historiador atual pesquisar os aspectos cotidianos da vida dos
cristãos-novos no reino lusitano por estes tempos. Disto depreende o fenômeno
que Ronaldo Vainfas85 observou em suas pesquisas sobre o tribunal: no seu
início, quando existiam verdadeiros rabinos clandestinos no reino, os processos
inquisitoriais eram sumários, com poucas páginas, tendo em vista a força que o
judaísmo ainda tinha em Portugal; ao longo dos anos, quando este judaísmo
perdia muito de sua essência e força originais, existindo apenas em alguns de
seus aspetos rituais, os processos eram maiores, em comparação com os
anteriores. Isto se explica pelo fato de que os inquisidores iam adquirindo
conhecimento e experiência destas práticas gradativamente, aquisições estas
que, paradoxalmente, coincidiam com o declínio do judaísmo no reino.
A
falta de conhecimento das crenças e dos rituais do judaísmo por conta dos
ministros do tribunal do Santo Ofício pode ter sido um dos fatores que
possibilitaram Bandarra ter alcançado uma condenação e penalidade suave. Foi
considerado “amigo de novidades”, que alvoroçavam as populações de cristãos
novos, sendo por isto proibido de escrever e falar assuntos concernentes às
escrituras sagradas. Não fora nem considerado cristão-novo por parte dos
inquisidores.
Mas o status do nosso humilde
sapateiro mudaria definitivamente após o desaparecimento do rei D. Sebastião
nas areias marroquinas, após o fiasco da batalha de Alçácer Quibir, no ano de
1578. Crescendo e sendo educado para a retomada do projeto de dominação no
norte da África, e assim, na mentalidade do reino, do império universal, D.
Sebastião, o “último rei cruzado”, conforme a concepção de Hermann, buscou
levar guerra aos mouros da região, tendo sido o seu exército derrotado.
O
período de dominação espanhola que daí decorreu proporcionou a elevação de
Bandarra à condição de profeta do reino, sobre quem as populações lusitanas
depositavam a esperança de um dia se libertar do julgo do reino rival. E as
Trovas do sapateiro acabaram se tornando a bíblia em que estavam contidas estas
esperanças.
O
fato do rei D. Sebastião ter desaparecido no campo de batalha, e ninguém ter
encontrado o seu corpo, dava margem para a esperança num possível retorno
inesperado do monarca, que resgataria o reino português do domínio castelhano.
Este fenômeno é conhecido como Sebastianismo, crença que comporta amplos
aspectos e nem sempre fáceis de apreender. Este fenômeno já sofreu diversas
abordagens, mormente na a historiografia portuguesa, muitas das quais extravasam para julgamentos que beiravam à
passionalidade e ao ressentimento. Desta maneira, pôde ser analisado como uma
manifestação do ímpeto da raça portuguesa, como em Oliveira Marins, ou como uma
ignorância do povo português. Mas, desabonadoras ou não, todas as visões do
Sebastianismo associam o surgimento e florescimento deste movimento à dominação
dos Felipes espanhóis.
A
crise no reino, principalmente no que diz respeito à interrupção dos rumos em
direção ao Império Universal, capenga desde o reinado de D. João III, como
vimos, levou ao desabrochar da esperança num futuro rei salvador. Esta
esperança, primeiramente identificada com o retorno de D. Sebastião
desaparecido, se mesclou com elementos antigos do pensamento medieval europeu,
como o mito do rei Encoberto. Baseava-se na existência de um rei escondido, oculto
aos demais olhos e que apareceria milagrosamente para resgatar um reino e sua
população das situações de miséria e opressão. O mito ressurgia com força em
contextos de crises que ocasionalmente os reinos europeus poderiam passar.
Em Portugal, o mito do
Encoberto veio ao encontro de elementos da cultura hebraica, arraigados nas
populações de cristãos-novos. Isto pela característica “bandarrista” que
possuía, ou seja, pela larga utilização das Trovas do sapateiro de Trancoso
como a justificação da crença num retorno milagroso do rei salvador.
Foi nos círculos letrados do
reino que sapateiro ganhou o título póstumo de profeta. A não aceitação do
domínio de Castela, e conseqüentemente, da renúncia ao Império Universal, por
parte de alguns, levou à utilização das Trovas como âncora das esperanças no
retorno do rei D. Sebastião. Como já nos referimos, os versos do sapateiro,
dava margem à variadas interpretações. Criticava a realidade pela qual o reino
passava, mas falava de um rei encoberto que o resgataria desta situação e o
reconduziria ao seu destino de glorioso império. Escritos na época de D. João
III e dentro do contexto do seu reinado, os versos do sapateiro de Trancoso
acabaram que por se transformar em obra profética por parte da resistência de
alguns letrados portugueses.
Foi
o caso de D. João de Castro que, em 1603, publicou a obra Paraphase et concordância
de alguas Prophecias de Bandarra, çapateiro de Trancoso, onde pela primeira
vez se buscou relacionar os acontecimentos históricos do reino lusitano com as
Trovas de Bandarra, pelo menos num texto publicado. O rei salvador dos versos
do sapateiro seria interpretado como o rei D. Sebastião para Castro. O fato de
sido um homem simples, mas cujas profecias em muito eram semelhantes às de
santos conhecidos, dava prova de que tinham saído mesmo espírito profético, de
acordo com o nosso intérprete, merecendo igual veneração. Argumentação que será
utilizada décadas mais tarde por Antônio Vieira, mas num contexto diferente, o
do reinado de D. João IV...
[...]
Fonte:
SALOMÃO PONTES ALVES: "O PALADINO DOS HEREGES: A DEFESA DOS CRISTÃOS - NOVOS E JUDEUS PELO PADRE ANTÔNIO VIEIRA". (Defesa apresentada ao programa de pós-graduação em história social da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do grau de mestre em História. Orientador: Ronaldo Vainfas). Niterói, 2007.
SALOMÃO PONTES ALVES: "O PALADINO DOS HEREGES: A DEFESA DOS CRISTÃOS - NOVOS E JUDEUS PELO PADRE ANTÔNIO VIEIRA". (Defesa apresentada ao programa de pós-graduação em história social da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do grau de mestre em História. Orientador: Ronaldo Vainfas). Niterói, 2007.
Nota:
A imagem inicial inserida no texto não se inclui na referida tese.
As notas e referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.
O texto postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho.
Para uma compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua totalidade.
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