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É realmente possível abordar o Darwinismo pelo viés do
humor ou de uma “cantiga de escárnio”, isto é: através da uma crítica sutil e
mordaz aos seus “costumes”?
Como resposta, basta dizer que minha principal fonte de
inspiração veio do próprio seio da Teoria da Evolução, especialmente dos
devaneios darwinisíacos dos devotos do naturalista inglês Charles Darwin, os quais, inebriados em suas orgias epistêmicas, não
hesitam em prestar suas libações bajulatórias
ao homem que teve a idéia mais brilhante de toda a humanidade, que é a
Seleção Natural!
A idéia do livro, portanto, não é por em ridículo a Teoria
da Evolução em si, mas a forma como muitos de seus defensores agem quando tem suas
crenças questionadas e seus postulados rebatidos.
Partindo do princípio de que não há apenas dois partidos, ou seja: acreditar em Darwin ou acreditar no Gênesis, proponho, tal qual Rémy Chauvin, um terceiro partido, que considero o mais razoável e objetivo: confessar que se sabe demasiadamente pouco para se poder avançar para uma conclusão definitiva, seja ela qual for...
Ao centrar na Teoria da Evolução a síntese de todo o
conhecimento científico sobre a origem e desenvolvimento das espécies, os
exaltados devotos de Darwin deixam às claras a comicidade de sua teoria, indo
do ridículo ao bizarro, do fanatismo ao fundamentalismo e da simples bajulação
ao culto metaforicamente explícito ao autor de “A Origem das Espécies”, em que
ficam expostas as fragilidades de seus dogmas evolutivos, dos quais sobra vasto
material para o humor e para a sátira...
Os
textos e as imagens a seguir, todos elaborados sem qualquer
apuro ou refinamento literário, foi o modo que encontrei para expor as vísceras
epistêmicas desses pretensos cientistas de Darwin. Assim sendo, não os induza a
outra finalidade... São toscos, grosseiramente toscos... Fazendo uso do grande mestre Machado de
Assis, em seu “Memórias Póstumas de Brás
Cubas”: a obra em si mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da
tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus.
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