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Manoel Araújo Porto-alegre:
Reflexões sobre o historiador
Os textos de Manoel de Araújo
Porto-Alegre (1806-1879) são as primeiras reflexões sobre história da arte, e
sobre história da arte brasileira. Imerso nas preocupações da construção de
narrativas nacionais da escrita da história oitocentista e sócio do Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), transformou a arte em potência
histórica utilizando-se da sua formação na Academia Imperial de Belas Artes e
da experiência vivida no Instituto Histórico de Paris.
Porto-alegre compreendeu a arte
como expressão de seu tempo, conferindo-lhe historicidade, mas também como a
materialização de um Espírito nacional- materialização física, técnica e moral
- sujeita as limitações do estágio que a sociedade produtora se encontrava.
Desta forma, a necessidade de estabelecer um
passado para a arte nacional e da compreensão da arte historicizada, pode ir
além do horror que a estética neoclássica de sua formação tinha pelo Barroco.
Relativizou as teorias raciais da época e resgatou do esquecimento nos arquivos
paroquiais os artistas coloniais brasileiros.
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Fonte:
Paula Ferrari: Manoel Araújo Porto-alegre: Reflexões sobre o historiador. (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História como requisito para obtenção do título de Mestre do Programa de Pós-Graduação de História Social da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora). Juiz de Fora, 2009.
Fonte:
Paula Ferrari: Manoel Araújo Porto-alegre: Reflexões sobre o historiador. (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História como requisito para obtenção do título de Mestre do Programa de Pós-Graduação de História Social da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora). Juiz de Fora, 2009.
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