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Apresentação
A “filha do cabinda” é uma recordação
singelíssima de muitas, que conservo, de alguns anos passados, na formosa
capital do vasto Império do Brasil.
Transcrevi-a do livro da minha memória, para
este que aqui vai, singelo, despretensioso, sem flores e sem perfumes,
unicamente no intuito de matar horas de enfado e dias de melancolia.
Resolvido agora, e quem sabe se
imprudentemente, a fazê-la correr mundo, nas asas da publicidade, lembrou-me
colocar os seus nomes na primeira página, como pequeníssima significação da
muita estima e da muita gratidão, que devo a cada um.
Bem sei que muito fica da dívida por saldar,
mas quero, ao menos, mostrar-lhes, deste modo, que não esqueço o muito que têm
a haver dos sentimentos do meu coração.
Aceitem, pois, a oferta, que é singela, e
avaliem-na pela intenção e não pelo que é.
Sempre,
ALFREDO CAMPOS.
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