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Humberto de campos: “Faces de um autor”
Em textos de Humberto de
Campos posteriores a 1927, surge o tema de sua grave enfermidade. Na crônica “Aos
meus amigos da Bahia”, ele noticia seus problemas de saúde e suas reações
diante dessas adversidades.
Sou um
homem doente, mas não estou leproso. Sou um homem pobre, mas não me encontro na
miséria. Assediado por um conjunto de males que me bloquearam dentro da vida,
imito a planta, que transforma em fruto o estrume que lhe põem aos pés. Vivi as
horas mais terríveis que pode viver um homem, quando, em janeiro de 1928,
recebi a sentença condenatória da ciência, com o diagnóstico da hipertrofia da
hipófise, que se caracterizava de modo alarmante. Em meado de 1930 os efeitos
dessa enfermidade se alastravam. O olho esquerdo ficou perdido, sem nenhuma
lesão aparente. (Campos, 1960f ,
p. 270-271)
Humberto de Campos
procurava demonstrar-se estóico; doente, dizia que sua disposição de espírito
era a resignação. Em “A defesa de Noé”, ele escreve: “Sofro, e não me revolto.
Sofro, e aceito os meus padecimentos não a título de moeda para a conquista do Paraíso,
mas porque a revolta, o protesto, a indignação, de modo nenhum resolverão o problema
da minha cura.” (Campos, 1960k, p. 105-106)
Seus médicos lhe
recomendavam descanso ou, no mínimo, moderação no trabalho. O escritor, no
entanto, dizia ser impossível deixar de trabalhar, ou mesmo diminuir sua larga
atuação na imprensa. Na mencionada crônica “Aos meus amigos da Bahia”, ele escreve:
“Trabalhava, e dormia, cercado de sacos de água quente, que me aliviavam os tormentos.”
(Campos, 1960f ,
p. 271)
Seu público leitor era
grande. No Diário secreto, em nota de 24 de fevereiro de 1933, fala de
um encontro com um jornalista de São Paulo, que lhe trazia uma proposta de José
Olympio para a reedição de Memórias. Diz Humberto que, segundo o colega,
“em um ligeiro inquérito” feito em São Paulo, “verificou-se que os escritores
nacionais mais lidos ali, no jornal e no livro, são os seguintes: em 1º lugar,
Humberto de Campos; em 2º lugar, Medeiros e Albuquerque; em 3º, Paulo Setúbal.”
(Campos, 1954b, p. 341). Atento, o jovem editor paulista José Olympio, que
viria a ser o principal editor literário do Brasil, começou a editar e
reeditar, a partir de 1933, livros de Humberto de Campos. Durante cerca de dez anos,
o escritor maranhense foi o best-seller
que alavancou a iniciante Livraria José Olympio Editora.
Por conta de sua enorme
popularidade, e porque alimentava de si uma imagem muitas vezes ambígua,
Humberto era solicitado por católicos, que o incentivavam a se converter; por
espíritas, que recomendavam auxílio mediúnico à sua saúde; por comunistas, que
buscavam sua adesão; e por outros interessados no peso de um nome famoso para fortalecer
determinada causa.
Em conversa com Edmundo
Bittencourt, registrada em 31 de outubro de 1933, reproduz a fala do amigo, que
se refere à influência dos seus escritos nas camadas populares: “Você tem
penetrado fundo na alma e no coração do povo, que tem você como um chefe
intelectual da revolução social com que ele sonha. A sua responsabilidade é
cada vez maior.” (Campos, 1954b, p. 395)
A ambigüidade de seus
posicionamentos, evidente ao leitor atento, é referida pelo escritor em nota de
19 de abril de 1917, no Diário secreto:
Eu
consegui, com a minha formação literária na imprensa, uma individualidade literária
que os meus amigos me vêm mostrando agora. Há, em mim, a volúpia da perfídia. Não
é, propriamente, volúpia, pois que isso às vezes me desagrada a mim mesmo. A perfídia
tornou-se em mim uma função, ou antes, um produto mecânico. Eu louvo, ou ataco,
de tal forma, que o indivíduo alvejado não sabe se me há de mandar um
agradecimento ou um tiro. O que eu escrevo tem matéria para todas as
interpretações. Ainda agora, a propósito
de um artigo sobre Olegário Mariano, este se manifesta lisonjeado, ao mesmo tempo em que seus amigos se manifestam
indignados comigo. É característico o que me sucedeu hoje com uma crônica sobre
a guerra européia: recebi parabéns de aliadófilos e de germanófilos: cada grupo
descobriu nela uma evidente manifestação a seu favor! (Campos, 1954a, p. 41-42)
Sobre seu excesso de
trabalho – Humberto de Campos fazia questão de expor uma obstinação pelo
trabalho –, escreveu diversos apontamentos. No mesmo livro, em anotação de 4 de
janeiro de 1928, ele diz: “Trabalho com ardor como outros bebem, dançam ou fumam:
porque encontro nisso o maior dos prazeres. Se tudo que se conquista com o trabalho
me faltasse ao fim da vida, eu me consideraria, ainda assim, convenientemente pago
com a alegria silenciosa que o trabalho me deu.” (Campos, 1954a, p. 90). Ainda
no Diário secreto, no registro de 21 de julho de 1931, Humberto relata
que passara o dia anterior escrevendo “pequenas coisas anônimas e sem encanto”,
para pagar o aluguel da casa onde morava. Recebera depois, por causa de seus
problemas de saúde, ordem médica para não trabalhar muito. Ele representa essa
situação com a seguinte metáfora:
Sorrio. Eu
sou, positivamente, um homem que vai nadando no mar alto para se salvar, e a
quem gritam, de súbito:
– Não
nades, desgraçado, que tu sofres do coração!
Se eu
nadar, morro de uma síncope; se não nadar, morro afogado.
Continuo a
nadar. (Campos, 1954a, p. 163)
No mesmo livro, quando
trata de seu apego ao trabalho de escritor, em anotação de 20 de agosto de
1928, sugere contentar-se com o produto de seu ofício:
Eu me
afeiçoei de tal maneira à vida de trabalho entre as quatro paredes deste gabinete,
que me não posso conformar com o afastamento durante meses, semanas, ou, mesmo,
alguns dias. [...]
O meu
ideal seria ficar nesta colméia de manhã à noite, fabricando a cera e o mel de novos
livros, e bebendo a sabedoria no caule dos livros alheios. Tudo que não seja
trabalho produtivo parece-me, a mim, um roubo feito ao meu próprio tesouro, que
é o tempo. Sei eu, lá, quantas moedas de ouro, que são os anos, ou de prata,
que são os meses, ou de cobre, que são os dias, restarão, ainda, no cofre da
minha vida? (Campos, 1954a, p. 266)
Retrata-se, na anotação de
8 de setembro de 1928, no Diário secreto, como um escritor provido de
uma intensa fonte de criação, referida como que dissociável de seu corpo
doente:
Tenho lido
e escrito muito. As idéias multiplicam-se no meu espírito, como as formigas à
boca de um formigueiro alvoroçado. Tenho planos de romances, de contos, de ensaios
literários, de obras de pesquisa e comentário. Trabalho dez, doze horas por
dia, aos domingos e feriados, e, nos
dias úteis, durante todo o tempo que os deveres políticos me dispensam. Às
vezes, sinto-me fatigado, sucumbido, com vertigens e atordoamento. Mas o cérebro
continua a trabalhar, ágil, fértil, disposto, como se não estivesse em contato
com o resto do corpo.
É que a
máquina que dá o impulso não está de acordo com o resto do aparelho, que obedece.
O motor é forte mas o carro já está ficando velho... (Campos, 1954a, p. 276)
No segundo volume do mesmo
diário, por sua observação de 13 de julho de 1930, em que enumera seus
compromissos profissionais de escritor e de político, podemos ter uma idéia
mais justa do referido excesso de trabalho do escritor.
Desde 15
de junho estou com os meus afazeres literários agravados. Tendo Medeiros e
Albuquerque seguido para a Europa, “A Gazeta”, de São Paulo, pediu-me para escrever,
durante a ausência daquele seu colaborador, um artigo por dia, que deve ser enviado
todas as tardes. Desse artigo, devo eu tirar uma cópia para “A Tarde”, da
Bahia, a qual segue por avião em duas remessas semanais. Tenho ainda,
semanalmente, o meu rodapé de quase meia página no “Correio da Manhã” (crítica
literária), uma crônica para O CRUZEIRO, um artiguete para o “Diário de
Notícias”, de Porto Alegre, e, uma vez por outra, um conto oriental, assinado
Ali Hadjala, para “O Jornal”. E tudo isso tem sido pontualmente executado,
esteja eu com saúde, ou sem ela. E, ainda por cima, as incumbências políticas,
os pedidos, os telegramas, os Ministérios... (Campos, 1954b, p. 34-35)
Em seu
apontamento de 2 de setembro de 1928, ele interpreta sua exaltação ao trabalho como uma forma de egoísmo. Escritor, sonhava com o
reconhecimento, pensado como um meio para prolongar sua vida de autor:
A minha
paixão pelo trabalho mental, a minha fome de escrever, de produzir, tem, talvez,
as suas raízes mais profundas no meu egoísmo. Que pretendo eu, em verdade, ao idear
uma obra vasta, uma bibliografia numerosa? Pretendo, apenas, que meu nome me sobreviva,
que se fale de mim quando eu já repousar no seio da terra.
Eu me
mato, pois, para dilatar a vida. Quero enganar a Morte, deixando no mundo o meu
rastro, para que os estudiosos de amanhã me procurem, depois que ela me tenha levado.
Quem sabe,
no entanto, se eu me não estou enganando a mim mesmo? (Campos, 1954a, p. 273)
O desejo de reconhecimento,
de glória póstuma, é recorrente em suas anotações. A de 9 de novembro de 1933
registra o seguinte prognóstico: “tenho certeza absoluta de que, ao fim de
cinqüenta anos, não se imprimirá mais um só livro, no qual se encontre, mesmo vagamente,
citado o meu nome...” (Campos, 1954b, p. 396). A frustração por acreditar que será
logo esquecido se justifica por também estar convencido de que seria capaz de
escrever uma obra literária de maior magnitude, se os seus problemas de saúde
não o tivessem tolhido. É o que expressa, em Fragmentos de um diário, na
anotação de 26 de julho de 1931:
Ameaçado
de cegueira, já com uma das vistas perdida e, assim, de tombar inútil precisamente
quando sentia o espírito melhor provido para a realização de uma obra literária que me sobrevivesse, eu sou como
um operário que passou anos inteiros a carregar o material para construção de um abrigo para os seus dias
de velhice, e a quem cortam os braços no momento em que vai lançar o primeiro
tijolo. A fatalidade tapa-me os olhos no instante, precisamente, em que ia
beber com eles, comovidamente, o vinho de ouro do sol... (Campos, 1960s, p.
257)
Ainda emFragmentos de um
diário, no registro de 21 de janeiro de 1932, volta a insistir no desejo de
reconhecimento como literato e na insatisfação com o que escrevia:
Na tarde
chuvosa e quieta, com as montanhas vestidas de névoa tênue, reflito sobre a
inutilidade da minha vida, conseqüência da precariedade do meu esforço. Nada
escrevo mais que traga o selo da durabilidade. Nem um artigo, sequer, que não
esteja destinado a apodrecer no dia seguinte. Nem uma frase, ou uma imagem, que
tenha recebido injeção de formol!
E eu, sem
ilusões de glória, e com a angustiosa, a terrificante certeza de que não deixarei uma obra e, talvez, nem, ao
menos, lembrança do meu nome, – pois que o nome é a sombra sobre a terra, de
uma obra ou de um feito, e não pode deixar sombra, conseguintemente, no solo, a
árvore que não nasceu... (Campos, 1960s, p. 263-264)
No mesmo livro, em nota de
24 de janeiro de 1932, comparando-se com Camilo Castelo Branco, o escritor reluta: se seu nome não for
lembrado por causa da obra que deixou, que
pelo menos o seja por um outro motivo:
Relendo,
hoje, as “Pasquinadas”, de Fialho de Almeida, encontro esta frase sobre Camilo, que, cego, velho e abandonado,
passava alguns dias em Lisboa: “Esse rebelde, sendo o maior escritor português
do nosso século, ainda achou meio de ser, também, entre os homens de gênio, o
maior desgraçado!”
Eu não sou
homem de gênio nem o maior escritor do Brasil. Quem sabe, porém, se me não
caberá a glória, pelo menos, de ser o mais desventurado? (Campos, 1960s, p.
264)
Uma outra tentativa para
promover o seu legado foi a seguinte consideração, que se encontra no prefácio
de Memórias: “Não cheguei muito alto, de modo a ombrear com os escritores
notáveis do meu país, porque vim de muito baixo. Mas percorri maior distância do
que eles, porque vim de mais longe.” (Campos, 1960q, p. 10)
Um procedimento utilizado
por Humberto de Campos para alimentar determinadas avaliações de sua obra foi a
reprodução, em especial no Diário secreto, de várias citações enaltecedoras
a seu respeito. Um exemplo é sua anotação de 20 de julho de 1932, na qual expõe
algumas opiniões de seus contemporâneos a respeito de sua literatura:
Dois
jornais matutinos se referem, hoje, à minha pessoa: o “Diário Carioca”, em um longo
artigo de Benjamim Lima, e o “Correio da Manhã”, onde Antônio Leão Veloso, tratando
de autodidatas, me considera um dos documentos mais expressivos da cultura
livre.
No seu
artigo de mais de meia página, Benjamim Lima, tomado de comovido entusiasmo, tem
esta passagem: “De Humberto de Campos não hesito em avançar que é um dos primeiros
escritores do mundo contemporâneo”. Antônio Leão Veloso considera-me “um dos
maiores valores do Brasil atual”. E é de ontem, ou de anteontem, um artigo de
João Ribeiro, no “Jornal do Brasil”, em que o velho mestre me considera “um dos
escritores mais perfeitos que possuímos”. Tenho notícia, também, de um longo
estudo encomiástico de Félix Pacheco, no “Jornal do Comércio”, na semana
passada. Não o li, porém, ainda. Encerrado em casa, de onde saio apenas para ir
ao médico, ignoro inteiramente o que de mim se diz e escreve. As poucas
informações que me chegam são, entretanto, como se vê, confortadoras e
generosas. Não posso queixar-me dos homens do meu tempo, os quais me têm dado,
em verdade, nos seus julgamentos, tudo que se pode conceder, em palavras amigas,
a um pobre e desventurado homem de letras. (Campos, 1954b, p. 291-292)
Outras vezes, reproduz
representações de si elaboradas por outrem. É o caso de uma de suas notas de 16
de abril de 1917, em que registra um encontro que teve, na redação de O
Imparcial, com Afrânio Peixoto, que lhe diz: “– Olhe, eu tenho vindo aqui
para conhecê-lo em pessoa. O senhor é um homem a quem eu admiro e a quem eu
temo. Antes: o senhor é dois
homens: um, o destruidor implacável, o jornalista que mata, aniquila, destrói o
adversário; outro, o poeta, o escritor, o
homem de erudição. Eu quero ser amigo de ambos.”(Campos, 1954a, p. 38)
Referi-me acima a uma
tendência mais “oficial” que o escritor empregou em alguns de seus textos, para
se representar aos seus contemporâneos. Os dois resultados mais eficientes,
nesse sentido, foram os livros Memórias e Memórias inacabadas.
Este segundo é uma continuação do primeiro; neles, o escritor narra sua
infância e o início de sua adolescência, destacando que suas condições de vida
e os pontos de partida de sua formação eram bastante desfavoráveis para que
tivesse um bom futuro. O destino – que foi, aliás, um dos temas preferidos de
Humberto de Campos – preenche lacunas explicativas que surgem em sua narrativa
autobiográfica, ainda que ele atribua ao seu próprio esforço uma boa dose de
sua ascensão social. No prefácio de Memórias,
o escritor expõe sua trajetória como exemplar; fala de sua história de vida
como “uma lição de coragem aos tímidos,
de audácia aos pobres, de esperança aos desenganados, e, dessa maneira, um roteiro útil à mocidade que a manuseie.” (Campos, 1960q, p.
8).
O seguinte trecho, de Memórias, é um bom exemplo
dessa faceta modelar construída pelo autor: “Senhoras de Parnaíba, então
jovens, hoje matronas, tiveram, há trinta e três anos, a perna moça, e morena,
comprimida por meias de dois fios, ou de um só, fabricadas por esta mão que
devia, mais tarde, escrever livros alegres ou tristes, legislar
para o seu país, e segurar,
enluvada, por benignidade do Destino, o punho de ouro de um espadim acadêmico!”
(Campos, 1960q, p. 372)
Entretanto, muitas
anotações do Diário secreto – que, numa linguagem em geral mais direta e
despojada, difunde outras faces de si – subvertem esse tom elevado e honroso às
instituições políticas e literárias daquela época. Esse contraste evidencia o
caráter circunstancial e conveniente dos escritos sobre si de Humberto de
Campos. No Diário secreto, a ABL e os acadêmicos, por exemplo, são
tratados diversas vezes de forma jocosa e caricata. Embora prevaleça o discurso
sobre si nos livros Memórias
e Diário secreto, Humberto de
Campos os concebeu com vistas a diferentes demandas. O primeiro, que enfoca sua
infância, oferece a seus contemporâneos uma imagem daquele que, contrariando as
tendências de sua condição social, tornou-se um influente intelectual
brasileiro. O segundo, menos romanceado e elaborado para divulgação póstuma,
apresenta, além de anotações a respeito de sua vida privada, um ponto de vista
sobre a vida literária e política dos anos 20 e 30.
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Fonte:
Alexandre Caroli Rocha: “O caso Humberto de Campos: Autoria literária e mediunidade”. (Tese apresentada ao Instituto de Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Campinas, como requisito parcial para a obtenção do título de doutor em Teoria e História Literária. Área de concentração: Literatura e Outras Produções Culturais. Orientador: Professor Dr. Haquira Osakabe). Campinas, 2008.
Fonte:
Alexandre Caroli Rocha: “O caso Humberto de Campos: Autoria literária e mediunidade”. (Tese apresentada ao Instituto de Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Campinas, como requisito parcial para a obtenção do título de doutor em Teoria e História Literária. Área de concentração: Literatura e Outras Produções Culturais. Orientador: Professor Dr. Haquira Osakabe). Campinas, 2008.
Notas:
A imagem inserida no
texto não se inclui na referida tese. As notas e referências bibliográficas de
que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra. O texto
postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho. Para uma
compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua
totalidade.
Excelente a Tese da Professora Maria Solange Rocha da Silva, acerca do escritor Humberto de Campos, e o que falar dos escritos e comentários derivados dessa Tese? O mesmo adjetivo: Excelentes!!!
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