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esquerda) e TÍTULO/AUTOR (coluna à direita).
PREFÁCIO
Em sua belíssima crônica “O Gigolô
das Palavras”, o escritor Fernando Veríssimo escreve que: “Respeitadas algumas
regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras
são dispensáveis...” E mais adiante ironiza: “A Gramática é o esqueleto da
língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a
necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa.”
Não há dúvida de que a Gramática
(a padronização do que se convenciona por certo e errado na língua) é, em si
mesma, inócua e não reflete a realidade da comunicação entre as pessoas no seu dia-a-dia.
No entanto, é preciso salientar que esta mesma Gramática, à mercê das opiniões
contrárias, é decisiva para quem almeja ter êxito em concursos públicos, nas provas
e exames (para conseguir emprego) e nos vestibulares (para ingresso nas
universidades). Neste aspecto, a discussão linguística passa ao largo e também
foge à realidade.
Eis aí o simples objetivo deste
livro: esclarecer questões específicas da norma-padrão, as quais poderão ser de
alguma utilidade para o fim acima salientado.
São textos escritos num estilo
simples, coloquial, bem-humorado e sem aquele “gramatiquês” que torna o ensino
da vertente padrão uma verdadeira chatice.
Valendo-me, principalmente de
exemplos da Bíblia, procurei expor estas questões mediante um estilo simples e
bastante coloquial. Embora apresente alguns termos específicos da chamada
“norma culta”, evitei o quanto possível, a erudição e a linguagem rebuscada.
Portanto, o que diferencia este dos demais livros de Gramática, é o caráter
exclusivamente coloquial que nele impregnei.
Se de algum modo servir para o fim
proposto, dou por cumprido meu objetivo. Do contrário, dou-me ainda por
satisfeito apenas por ter tentar fazê-lo. Seja como for, satisfaço-me, muito mais
do que pelos resultados, pela intenção, que pode não ser nobre, mas é sincera,
e basta.
Iba Mendes
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